Pensem bem antes de terminar uma relação. Antes de tomar aquela decisão, dizer aquela frase que vai mudar para sempre a vossa vida (e não é o Sim, é mesmo o Não), reflictam mais um pouco e pensem na outra metade.
Pensem se a mulher a quem estão prestes a arrancar o coração está pronta para receber a notícia, ou se vai demorar muito tempo a recuperar, se alguma vez recuperar.
Pensem sim, porque da próxima vez que eu quiser comer pito numa aleatória noite de inverno NÃO QUERO LEVAR COM GENTE MAGOADA QUE DIZ QUE NÃO CONSEGUE PORQUE TEM MEDO!
Thursday, January 22, 2009
Tuesday, June 12, 2007
shit driver 2 - o regresso
Domingo. Almoço de família. Acaba a refeição e, em vez de ir dar a típica volta dos tristes, tomo a feliz decisão de ir para casa.
Ao chegar à viatura, começo a sentir uma leve cólica. Que exponencialmente e num curto intervalo de tempo começou a crescer e a dizer "vais passar pelas boas" enquanto eu metia a chave na ignição. Foi mais uma aventura até chegar a casa. Perdi a conta ao número de vezes que tive de contraír o nalguedo para não saír um tarolo merdal dali para fora. Doía tanto. Parecia ter espinhas este cagalhão colossal. Ao chegar a casa, desfez-se à saída, jazindo por todos os lados. Não se contemplava quase nenhuma porcelana, apenas fragmentos do meu dejecto. O alívio, esse, não tem preço.
Amen.
Ao chegar à viatura, começo a sentir uma leve cólica. Que exponencialmente e num curto intervalo de tempo começou a crescer e a dizer "vais passar pelas boas" enquanto eu metia a chave na ignição. Foi mais uma aventura até chegar a casa. Perdi a conta ao número de vezes que tive de contraír o nalguedo para não saír um tarolo merdal dali para fora. Doía tanto. Parecia ter espinhas este cagalhão colossal. Ao chegar a casa, desfez-se à saída, jazindo por todos os lados. Não se contemplava quase nenhuma porcelana, apenas fragmentos do meu dejecto. O alívio, esse, não tem preço.
Amen.
Monday, May 21, 2007
o devaneio do salpico ou porque raio deixam a merda à solta?
devaneio, sim. salpico,
nem sempre. nem sempre há dias de molho,
a verdade é essa. todos o sabemos.
âncora ao mar, se houver marinheiro, salpiquem.
o gemido, o canto sensual do cisne,
castanho. deixassem o salpico crescer,
germinar, frutar e despontar.
cuidasse ele da saúde, vergaria.
não salpica como dantes, diria.
merda.
nem sempre. nem sempre há dias de molho,
a verdade é essa. todos o sabemos.
âncora ao mar, se houver marinheiro, salpiquem.
o gemido, o canto sensual do cisne,
castanho. deixassem o salpico crescer,
germinar, frutar e despontar.
cuidasse ele da saúde, vergaria.
não salpica como dantes, diria.
merda.
Thursday, April 05, 2007
Sopa.
Pois. Imaginemos então que passado 10 meses desde o último post neste blog deixado ao abandono um dos compulsivos defecantes decide voltar a atacar. Aqui vai disto...
Ontem à hora do jantar, comi uma sopa de feijão. Inocentemente. Juro que não foi de propósito. Sei que passei as últimas 27 horas (se não me falha a memória jantei era já perto das dez da noite) a largar um pouco da minha essência rectal pela cidade dos estudantes. No fundo, alguns deles mereciam levar com a farpa mesmo no focinho, mas isso já me remete para o capítulo pessoal, e não vamos por aí. A verdade é que o meu rabo, qual Vesúvio, acordou de um longo jejum e está farto de brotar gás. E é espectacular, peido-me em todas as tonalidades conhecidas e imaginárias, até aqueles ultrasons também conhecidos como peidos ninja - silenciosos, mas mortais. E a minha Pompeia é esta sociedade que me rodeia, tendo as principais vítimas até ao momento sido os meus progenitores, que já por várias vezes hoje afirmaram que alguém deve ter abrido a conduta. É só rir.
Curioso também o facto de não pensar compulsivamente em sexo há 27 horas. Merda a mais empanca-me o pensamento. Olha, larguei outro. Que puto cheiro.
Tenham uma boa noite e viva o brize nature.
Ontem à hora do jantar, comi uma sopa de feijão. Inocentemente. Juro que não foi de propósito. Sei que passei as últimas 27 horas (se não me falha a memória jantei era já perto das dez da noite) a largar um pouco da minha essência rectal pela cidade dos estudantes. No fundo, alguns deles mereciam levar com a farpa mesmo no focinho, mas isso já me remete para o capítulo pessoal, e não vamos por aí. A verdade é que o meu rabo, qual Vesúvio, acordou de um longo jejum e está farto de brotar gás. E é espectacular, peido-me em todas as tonalidades conhecidas e imaginárias, até aqueles ultrasons também conhecidos como peidos ninja - silenciosos, mas mortais. E a minha Pompeia é esta sociedade que me rodeia, tendo as principais vítimas até ao momento sido os meus progenitores, que já por várias vezes hoje afirmaram que alguém deve ter abrido a conduta. É só rir.
Curioso também o facto de não pensar compulsivamente em sexo há 27 horas. Merda a mais empanca-me o pensamento. Olha, larguei outro. Que puto cheiro.
Tenham uma boa noite e viva o brize nature.
Monday, July 03, 2006
novos conceitos de pós-modernismo
Tenho vindo a notar diversas formas diferentes no meu excremento. Derivado do facto de viver numa casa nova, onde a sanita retém mais visivelmente o recém-parido cócó antes de ir cano abaixo, deparei-me com uma parafernália notável de formas. Como se o meu rabo, qual Cutileiro, esculpisse propositadamente girafas, bigornas ou até mesmo torres de controlo de aeroportos.
Há uns dias não resisti e após arrear o calhau chamei um dos comparsas que comigo vive para contemplar aquele espectáculo. Ele só me disse "tu és doente" e retirou-se. Não o entendo. Fumasse menos ganzas e fosse mais a museus, provavelmente saberia do que realmente se trata a arte.
Ainda no contexto do molde, imagino se aquelas fábricas de plasticina da play-doh fossem usadas para moldar merda. Talvez fosse um pontapé na monotonia o implementar dessas formas na defecação, sempre sonhei cagar em estrela.
Há uns dias não resisti e após arrear o calhau chamei um dos comparsas que comigo vive para contemplar aquele espectáculo. Ele só me disse "tu és doente" e retirou-se. Não o entendo. Fumasse menos ganzas e fosse mais a museus, provavelmente saberia do que realmente se trata a arte.
Ainda no contexto do molde, imagino se aquelas fábricas de plasticina da play-doh fossem usadas para moldar merda. Talvez fosse um pontapé na monotonia o implementar dessas formas na defecação, sempre sonhei cagar em estrela.
Wednesday, June 07, 2006
O papel do papel higiénico.
Pensava eu que estava bem sentadinho a trabalhar (porque há alturas em que tem de ser, e não há como lhe dar a volta) e não ia ser interrompido. Melhor, pensava que não ia ser interrompido por nada ou ninguém, mas o intestino quis o contrário. Aquele aperto ácido que diz "ou corres, ou é aqui" obrigou-me a pegar num livro (sim, ainda pensei que conseguisse ler) e andar em passo rápido pelos corredores à procura da melhor casa de banho onde largar a merda - que até agora não tinha qualquer imagem formada na minha cabeça (pensava eu que ia ser normalíssima, bem sólida e consistente).
Já no cubículo - não de trabalho, mas de descarga - pensei que ia ser rápido. 3 ou 4 quedas para a água (que, sempre que cago de pé, me teima em molhar os pelos das pernas) e estava feito. A merda enganou-me bem. 3 descargas sólidas, e na 4a, o sinal de que aquilo não ia ficar por ali. Por momentos, até me ardeu nas bordas. Preparei todo um assento para o que vinha a seguir, provavelmente a gastar papel higiénico suficiente para escrever a biblia em inglês e francês, e acomodei-me. Só sentia papel - o que queria (pensava eu) dizer que a missão ia ser bem sucedida.
Passados 5 minutos, estava a levantar-me, certo do triunfo sobre o frango e arroz feito em merda que tinha acabado de cagar. Puxo os boxers para cima, e a opinião mudou. Uma das fitas do papel higiénico tinha ficado presa nas calças e quando puxei os boxers, essa mesma fita (a grande puta), ficou-me dentro dos boxers, entre os tomates e o tecido, com merda (no estado líquido) por quase todo o lado. A apoteose de tudo isto foram 5 minutos a passar papel higiénico (sim, mais papel) por tudo quanto era perna, tomates e ponta de pequeno-ponei, e tentar evitar sair dali (para entrar numa sala onde não estaria sozinho) a cheirar a bosta.
Felizmente, fui bem sucedido, mas os boxers, por lá ficaram, com papel higiénico cheio de merda. Algo me diz que amanhã as empregadas de limpeza vão rogar pragas ao anormal que borrou a casa de banho, os boxers, e meio rolo de papel industrial para limpar o rabo, e deixou tudo isso em exposição, espalhado na sanita, caixote do lixo, lavatório, e na maquininha de secar as mãos. Foda-se.
Já no cubículo - não de trabalho, mas de descarga - pensei que ia ser rápido. 3 ou 4 quedas para a água (que, sempre que cago de pé, me teima em molhar os pelos das pernas) e estava feito. A merda enganou-me bem. 3 descargas sólidas, e na 4a, o sinal de que aquilo não ia ficar por ali. Por momentos, até me ardeu nas bordas. Preparei todo um assento para o que vinha a seguir, provavelmente a gastar papel higiénico suficiente para escrever a biblia em inglês e francês, e acomodei-me. Só sentia papel - o que queria (pensava eu) dizer que a missão ia ser bem sucedida.
Passados 5 minutos, estava a levantar-me, certo do triunfo sobre o frango e arroz feito em merda que tinha acabado de cagar. Puxo os boxers para cima, e a opinião mudou. Uma das fitas do papel higiénico tinha ficado presa nas calças e quando puxei os boxers, essa mesma fita (a grande puta), ficou-me dentro dos boxers, entre os tomates e o tecido, com merda (no estado líquido) por quase todo o lado. A apoteose de tudo isto foram 5 minutos a passar papel higiénico (sim, mais papel) por tudo quanto era perna, tomates e ponta de pequeno-ponei, e tentar evitar sair dali (para entrar numa sala onde não estaria sozinho) a cheirar a bosta.
Felizmente, fui bem sucedido, mas os boxers, por lá ficaram, com papel higiénico cheio de merda. Algo me diz que amanhã as empregadas de limpeza vão rogar pragas ao anormal que borrou a casa de banho, os boxers, e meio rolo de papel industrial para limpar o rabo, e deixou tudo isso em exposição, espalhado na sanita, caixote do lixo, lavatório, e na maquininha de secar as mãos. Foda-se.
Friday, June 02, 2006
Calor, lençóis e pénis
Isto não anda nada fácil. Agora com a onda de calor, um gajo só consegue dormir ou de boxers ou totalmente despido. Eis então que inevitavelmente amanhece, e eventualmente a mãe, irmã ou até mesmo - e porque não? - avó de um de nós entra no nosso quarto - naquela de ver se estamos acordados. O problema? 2 palavras: Morning Wood. Por muito que estejamos a dormir, há sempre (ou quase sempre nesta idade - já ouvi dizer que a partir dos 40, ardeu!) aquela animação naquela zona do corpo.
Boa. Já me viram a varola tesa. 5 estrelas. Espectáculo!
Boa. Já me viram a varola tesa. 5 estrelas. Espectáculo!
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