Domingo. Almoço de família. Acaba a refeição e, em vez de ir dar a típica volta dos tristes, tomo a feliz decisão de ir para casa.
Ao chegar à viatura, começo a sentir uma leve cólica. Que exponencialmente e num curto intervalo de tempo começou a crescer e a dizer "vais passar pelas boas" enquanto eu metia a chave na ignição. Foi mais uma aventura até chegar a casa. Perdi a conta ao número de vezes que tive de contraír o nalguedo para não saír um tarolo merdal dali para fora. Doía tanto. Parecia ter espinhas este cagalhão colossal. Ao chegar a casa, desfez-se à saída, jazindo por todos os lados. Não se contemplava quase nenhuma porcelana, apenas fragmentos do meu dejecto. O alívio, esse, não tem preço.
Amen.
Tuesday, June 12, 2007
Monday, May 21, 2007
o devaneio do salpico ou porque raio deixam a merda à solta?
devaneio, sim. salpico,
nem sempre. nem sempre há dias de molho,
a verdade é essa. todos o sabemos.
âncora ao mar, se houver marinheiro, salpiquem.
o gemido, o canto sensual do cisne,
castanho. deixassem o salpico crescer,
germinar, frutar e despontar.
cuidasse ele da saúde, vergaria.
não salpica como dantes, diria.
merda.
nem sempre. nem sempre há dias de molho,
a verdade é essa. todos o sabemos.
âncora ao mar, se houver marinheiro, salpiquem.
o gemido, o canto sensual do cisne,
castanho. deixassem o salpico crescer,
germinar, frutar e despontar.
cuidasse ele da saúde, vergaria.
não salpica como dantes, diria.
merda.
Thursday, April 05, 2007
Sopa.
Pois. Imaginemos então que passado 10 meses desde o último post neste blog deixado ao abandono um dos compulsivos defecantes decide voltar a atacar. Aqui vai disto...
Ontem à hora do jantar, comi uma sopa de feijão. Inocentemente. Juro que não foi de propósito. Sei que passei as últimas 27 horas (se não me falha a memória jantei era já perto das dez da noite) a largar um pouco da minha essência rectal pela cidade dos estudantes. No fundo, alguns deles mereciam levar com a farpa mesmo no focinho, mas isso já me remete para o capítulo pessoal, e não vamos por aí. A verdade é que o meu rabo, qual Vesúvio, acordou de um longo jejum e está farto de brotar gás. E é espectacular, peido-me em todas as tonalidades conhecidas e imaginárias, até aqueles ultrasons também conhecidos como peidos ninja - silenciosos, mas mortais. E a minha Pompeia é esta sociedade que me rodeia, tendo as principais vítimas até ao momento sido os meus progenitores, que já por várias vezes hoje afirmaram que alguém deve ter abrido a conduta. É só rir.
Curioso também o facto de não pensar compulsivamente em sexo há 27 horas. Merda a mais empanca-me o pensamento. Olha, larguei outro. Que puto cheiro.
Tenham uma boa noite e viva o brize nature.
Ontem à hora do jantar, comi uma sopa de feijão. Inocentemente. Juro que não foi de propósito. Sei que passei as últimas 27 horas (se não me falha a memória jantei era já perto das dez da noite) a largar um pouco da minha essência rectal pela cidade dos estudantes. No fundo, alguns deles mereciam levar com a farpa mesmo no focinho, mas isso já me remete para o capítulo pessoal, e não vamos por aí. A verdade é que o meu rabo, qual Vesúvio, acordou de um longo jejum e está farto de brotar gás. E é espectacular, peido-me em todas as tonalidades conhecidas e imaginárias, até aqueles ultrasons também conhecidos como peidos ninja - silenciosos, mas mortais. E a minha Pompeia é esta sociedade que me rodeia, tendo as principais vítimas até ao momento sido os meus progenitores, que já por várias vezes hoje afirmaram que alguém deve ter abrido a conduta. É só rir.
Curioso também o facto de não pensar compulsivamente em sexo há 27 horas. Merda a mais empanca-me o pensamento. Olha, larguei outro. Que puto cheiro.
Tenham uma boa noite e viva o brize nature.
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